
Mas o galo sempre parecia cantar no galho da próxima árvore... e quando se corria até lá, ele já havia escapado, e estava na árvore mais além. O compadre e a comadre não desistiram até que o pegaram.
Quando isto aconteceu, já era noite alta e eles estavam no meio do mato. E tão lindo era o galo, com as penas douradas, que a comadre, cansada, deitou no chão e, para que não fugisse, descansou a cabeça em cima do galo.
Mas os dois dormiram e o galo fugiu. E quando os compadres acordaram, lá estava o galo a cantar, na próxima árvore...
(História relatada por Ireno Ribeiro, neto de dona felicidade que fugiu da Estância da Figueira, em Canguçu e criou o núcleo que dá origem à Comunidade Quilombola Monjolo, na localidade de Canta Galo, São Lourenço do Sul).
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